Minha casa, minha casa Que linda era a minha casa.
Debruçados na varanda, haviam vasos de latas enfeitados com flores, das mais variadas cores, fazendo-me então parecer, que eu estaria a viver num jardim de nobres Senhores ou num palácio tão belo dentro de nobre Castelo. Lá em frente à pobre casa uma bela torre se erguia com traços de fidalguia, lá bem no alto uma janela. Uma janela Manuelina, onde esta pobre menina em sonhos e fantasia aquela torre subia. Debruçava-me à janela, resplandecia alegria.
Como posso eu renegar o sitio onde nasci, se alí amei e sofri, ninguém pode imaginar.
Fico por aqui gostei de recordar o lugar onde nasci e me criei, e do qual sinto muito orgulho.
1 comentário:
Campo Maior
Quartéis do Tronco Nº 6.
Minha casa, minha casa
Que linda era a minha casa.
Debruçados na varanda, haviam vasos de latas enfeitados com flores, das mais variadas cores, fazendo-me então parecer, que eu estaria a viver num jardim de nobres Senhores ou num palácio tão belo dentro de nobre Castelo.
Lá em frente à pobre casa uma bela torre se erguia com traços de fidalguia, lá bem no alto uma janela.
Uma janela Manuelina, onde esta pobre menina em sonhos e fantasia aquela torre subia.
Debruçava-me à janela, resplandecia alegria.
Como posso eu renegar o sitio onde nasci, se alí amei e sofri, ninguém pode imaginar.
Fico por aqui gostei de recordar o lugar onde nasci e me criei, e do qual sinto muito orgulho.
Agradecida.
Aquele abraço da amiga certa
Rosa
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